O português estava de saco cheio do gato da Maria, sua mulher. Então, num belo dia de sol, pegou o bichano, pôs o pobre n'um saco, amarrou a boca do saco, pôs no porta-malas do carro, andou 20 quadras, largou o saco lá. Quando voltou, o gato estava na porta de casa. Irritado, o português repetiu a operação, andou 40 quadras e largou o saco lá. Quando voltou, o gato estava novamente na porta de casa. Enfurecido, repetiu a operação, andou mais 20 quadras à frente, dobrou, em seguida e a 30 metros, p'ra esquerda, 40 p'ra direita, 10 p'ra baixo, 32 p'ra cima... "Agora, eu quero ver!", disse o portuga. Passaram-se, porém, uns cinco minutos, e ele ligou p'ra casa, quando a sua mulher o atendeu:
"Maria, o gato está aí?".
"Ele acabou de chegar. Por que?".
"Põe este filho da puta no telefone, porque eu estou perdido!"
