quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ai que saudades...


Saudades de antigas amizades, de coisas que vivi... 
dias que não voltarão mais...
Saudades dos amores, saudades até do meu cachorro.
Saudades.


















Morena...



"Em que bar será que você fica rindo daquele amor que eu achava lindo?"

..::Acordar::..



"E apesar de todo aquele calor sufocante, nos deitamos embaixo da coberta mais grossa e mais quente do mundo, só porque ela lembrava os velhos tempos, assistimos aquele filme que já cansou e rimos das piadas idiotas do protagonista, rimos do tombo da mocinha e do quão boba ela era por se entregar daquela forma. Rimos, mas no fundo, bem no fundo… Nós dois sabíamos da semelhança, sabíamos que eu igualmente me entreguei e que você igualmente fez piadas idiotas para amenizar o tombo, a queda que eu sempre tive por você, sabíamos que aquele filme era a nossa cara e por isso ele era sempre a escolha, por mais passado e babaca que ele fosse, afinal, também somos passados e babacas e sempre nos escolhemos mais uma vez. E ali, cobertos pelo cobertor mais quente de todos os tempos, o meu suor ainda era frio, frio porque você estava perto, ali, revivendo um passado que eu julguei distante e apagado, eu senti coisas que eu não sentia a tanto tempo e ali embaixo da coberta, perto do teu corpo, assistindo nosso filme e sentindo tua respiração, eu vi que é muito triste viver longe e que eu gosto mesmo é desses momentos estremos onde morri de calor nos teus braços, ou de tédio pelo nosso gosto cinematográfico, morri de vontade de te esmurrar até você parar de apertar seus braços em volta do meu corpo… Morri de amor por você. É isso, ali, onde eu estava e sempre quis estar, eu descobri que morrer de amor é o ápice da vida, é o melhor que eu poderia esperar do meu viver."

Não me faz promessas, não preciso de palavras, nunca precisei, só preciso de você, saber que você vai estar ai quando eu precisar, mesmo que não tenha me prometido nada...

Catarine Sousa








Demorei, mas entrei nos eixos, arrumei a bagunça, me baguncei apenas nas noites de sexta e foram apenas nessas sextas isoladas que me permiti pensar em você, no seu sorriso, nos seus olhos, na sua voz nãoPra não me perder, na sua voz não pensei, mas no resto sim e mesmo assim quando o dia amanhecia e era sábado, eu era sóbria e livre, eu era organizada e feliz e eu podia gritar aos quatros ventos que eu consegui arrumar a casa, a cama, o coração, a vida, me arrumar.
Só que tu voltou e eu deixei que tu se explicasse, no momento que ouvi tua voz, ali eu me perdi, de novo, baguncei a cama com você, baguncei a casa pra fazer teu café da manhã, baguncei minha vida quando tu disse que não veio pra ficar, baguncei o coração quando chorei por medo de te perder de novo.
E eu hoje, cansada, esgotada, sem animo, resolvi me entregar, faz o que quiser, sou tua mesmo, sempre fui, se quiser conviver com a minha bagunça interior, deixa as coisas como estão e se não suportar, faz teus esforços e concerta tudo, mas eu já cansei, cansei de reconstruir algo que eu vejo caindo nos teus braços quando tu volta, cansei de lutar pra arrumar minha vida mesmo sabendo que ela já é sua, que ela não tem jeito e se não quiser arrumar nada, optar por apenas ir embora, vá, só que antes de ir, lembra de apagar o endereço, o telefone, lembre de apagar a existência, a minha existência.

Ruivas bonitas de *verdade* ;)











































































































Caso queiram ver...
Tem mais! São 501 meninas.
Tiradas desse sit aqui (http://501ruivas.tumblr.com/page/37)